Ele acordou e decidiu que aquele seria um dia diferente, pois sentia que precisava, pelo menos uma vez em sua vida, viver um amor intensamente. Sabia que não poderia passar o resto de sua vida evitando amar. Embora estivesse indeciso, pois o amor se apresentara uma vez, mas por medo, ele apenas desistiu de amar, em seu íntimo, sentia a necessidade de vencer este desafio. E conheceu a esperança: a esperança de ser amado o motivara a tentar viver este amor, mesmo sendo diferente.
Seguiu para o banheiro, tirou a sua roupa, entrou no boxe e abriu o chuveiro. Por um instante ficou contemplando a força da água que saía da ducha e ficou imaginando a aventura de viver esse amor. Estava frio, mas como era um dia de aventura, ele encarou a água gelada que, no primeiro instante, o deixou sem ar, com o coração desacelerado, e ele sentiu a mesma sensação que tivera quando olhara, pela primeira vez, aqueles olhos encantadores por quem se apaixonou.
Acostumou-se com a frieza da água e sua respiração voltou ao normal, enquanto seu coração assumia seu ritmo normal. Imaginava todas as palavras que diria, tentando organizar-se, já que a sua especialidade era a palavra escrita e não a oralidade.
Foi despertado pelo toque do seu celular, que trouxe a esperança ao seu coração, já que reconhecera o toque personalizado para seu amor.
- Qual o Bloco e o número do Ap? - perguntou a voz do outro lado da linha. Ele informou e fez uma breve despedida.
Correu para o quarto, apressando-se para se vestir, usou o perfume da conquista e então a sirene tocou.
Seguiu em direção a porta, mas o momento foi de exitação, e diante da porta ele conheceu o medo: medo de ser rejeitado, de ser incompreendido, de não ser amado. Tudo conspirava contra ele. Despertado por outro toque da sirene, ele atendeu a porta e seguiu-se os cumprimentos rápidos.
- Oi, entra ai, desculpe-me a demora - disse com a voz nervosa.
- Sem problemas. Pode falar, tenho pouco tempo, menos de meia hora.
Nessse instante, seu coração batia acelerado, o corpo fico gélido e já não tinha controle sobre as mãos, que estavam trêmulas. Pensou em falar qualquer bobagem, por causa do medo que sentia, mas em seu íntimo, sabia que não podeira mais adiar aquele momento. Olhou nos olhos de seu amor e disse:
- Eu amo você - sussurrou - e passei tanto tempo tentando apagar esse amor, que achei que só poderia esquecer, se te contasse isso. Queria me livrar deste amor, por medo, por não aceitar estar apaixonado por outro homem, ams eu prometi a mim mesmo nunca mais ter medo.
- Eu já imaginava - falou olhando para os pés - mas eu não posso te dizer nada que te machuque e nem te faça sofrer, mas não posso ficar com você. Não seria da vontade de Deus - Ele levantou e foi embora.
Depois de tudo, seguiu o silêncio, o mal estar de quem é amado mas não amava, e entre os dois foi criado um abismo invisível e uma ponte precisava ser construída se quisesse manter a amizade. Foi ai que ele conheceu a rejeição. Isso casou-lhe uma dor maior que o amor, mas não demorou muito para ele compreender que a rejeição era o amor não correspondido.
Ele também teve que aprender sobre outro sentimento: a coragem. Coragem para olhar nos olhos que o encantou e apenas sentir o amor fraternal, para matar o amor que inundou seu ser e o qual ele estava disposto a viver, sem causar maior estrago ao seu coração; coragem para suportar a rejeição e para virar a página e seguir adiante.
Hoje, ele senta no jardim, contempla o céu estrelado com uma linda lua cheia, que convida os corações a se apaixonarem, e é tomado pela esperança, acreditando que um dia voltará a amar e viver um amor. Mesmo com tudo que passou, está decidido a viver o amor quando sentí-lo novamente.
Humano sonhador. O que ele não sabe é que ele vive em minha imaginação, portanto, ele fará apenas o que eu julgar necessário e não destrutivo para ele, pois, sou o autor de suas "histórias", e não permitirei vê-lo sofrer novamente - e sofrer junto com ele - a dor que o amor pode causar. Não outra vez.
Seguiu para o banheiro, tirou a sua roupa, entrou no boxe e abriu o chuveiro. Por um instante ficou contemplando a força da água que saía da ducha e ficou imaginando a aventura de viver esse amor. Estava frio, mas como era um dia de aventura, ele encarou a água gelada que, no primeiro instante, o deixou sem ar, com o coração desacelerado, e ele sentiu a mesma sensação que tivera quando olhara, pela primeira vez, aqueles olhos encantadores por quem se apaixonou.
Acostumou-se com a frieza da água e sua respiração voltou ao normal, enquanto seu coração assumia seu ritmo normal. Imaginava todas as palavras que diria, tentando organizar-se, já que a sua especialidade era a palavra escrita e não a oralidade.
Foi despertado pelo toque do seu celular, que trouxe a esperança ao seu coração, já que reconhecera o toque personalizado para seu amor.
- Qual o Bloco e o número do Ap? - perguntou a voz do outro lado da linha. Ele informou e fez uma breve despedida.
Correu para o quarto, apressando-se para se vestir, usou o perfume da conquista e então a sirene tocou.
Seguiu em direção a porta, mas o momento foi de exitação, e diante da porta ele conheceu o medo: medo de ser rejeitado, de ser incompreendido, de não ser amado. Tudo conspirava contra ele. Despertado por outro toque da sirene, ele atendeu a porta e seguiu-se os cumprimentos rápidos.
- Oi, entra ai, desculpe-me a demora - disse com a voz nervosa.
- Sem problemas. Pode falar, tenho pouco tempo, menos de meia hora.
Nessse instante, seu coração batia acelerado, o corpo fico gélido e já não tinha controle sobre as mãos, que estavam trêmulas. Pensou em falar qualquer bobagem, por causa do medo que sentia, mas em seu íntimo, sabia que não podeira mais adiar aquele momento. Olhou nos olhos de seu amor e disse:
- Eu amo você - sussurrou - e passei tanto tempo tentando apagar esse amor, que achei que só poderia esquecer, se te contasse isso. Queria me livrar deste amor, por medo, por não aceitar estar apaixonado por outro homem, ams eu prometi a mim mesmo nunca mais ter medo.
- Eu já imaginava - falou olhando para os pés - mas eu não posso te dizer nada que te machuque e nem te faça sofrer, mas não posso ficar com você. Não seria da vontade de Deus - Ele levantou e foi embora.
Depois de tudo, seguiu o silêncio, o mal estar de quem é amado mas não amava, e entre os dois foi criado um abismo invisível e uma ponte precisava ser construída se quisesse manter a amizade. Foi ai que ele conheceu a rejeição. Isso casou-lhe uma dor maior que o amor, mas não demorou muito para ele compreender que a rejeição era o amor não correspondido.
Ele também teve que aprender sobre outro sentimento: a coragem. Coragem para olhar nos olhos que o encantou e apenas sentir o amor fraternal, para matar o amor que inundou seu ser e o qual ele estava disposto a viver, sem causar maior estrago ao seu coração; coragem para suportar a rejeição e para virar a página e seguir adiante.
Hoje, ele senta no jardim, contempla o céu estrelado com uma linda lua cheia, que convida os corações a se apaixonarem, e é tomado pela esperança, acreditando que um dia voltará a amar e viver um amor. Mesmo com tudo que passou, está decidido a viver o amor quando sentí-lo novamente.
Humano sonhador. O que ele não sabe é que ele vive em minha imaginação, portanto, ele fará apenas o que eu julgar necessário e não destrutivo para ele, pois, sou o autor de suas "histórias", e não permitirei vê-lo sofrer novamente - e sofrer junto com ele - a dor que o amor pode causar. Não outra vez.
"tomado pela esperança, acreditando que um dia voltará a amar e viver um amor."
ResponderExcluiré isto amigo ... simples assim ... que o passado não se repita ... pois agora tens a CORAGEM de viver e de amar ...
felicidades
bjux
;-)
A luta sempre é valida
ResponderExcluirÉ uma luta sempre valida
Bjs
Insana
Nossa, que estória. Concordo com os comentários acima, a luta é sempre válida. Você já provou que tem coragem. É erguer a cabeça e seguir adiante, temos que ser guerreiros.
ResponderExcluir~"Somos feito de carne e osso, mas temos que viver como se fôssemos feitos de ferro".
~Até a próxima, e obrigado pelo comentário no meu blog, você é SEMPRE benvindo.
*DB*
E assim a gente vai.
ResponderExcluirPegando o que podemos aproveitar de aprendizado das nossas experiências, e jogando todo o resto no lixo.
Uma hora, a gente acerta.
Beijos Visão!
Sim, sim. Um dia eu acerto.
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