Eu amo música e uso-a para todos os momentos de minha vida. Tenho música para cada momento - que vai da reflexão a diversão. Aqui na bahia, como vocês devem imaginar, o pagodão e o arrocha impera em festas da turma da faculdade, nas festas de aniversário, naqueles churrascos de domingo, enfim, em todos os lugares.
Quando pequeno, mesmo sendo crente, eu me sentia tentado em dançar com o É O Tchan, mas ainda existia aquele grande preconceito com "homem que rebola é viado", e os homens limitavam-se a olhar as mulheres requebrando enquanto os gays caíam na farra. Mas com o passar dos ano, e Xandy do Harmonia requebrando mais que Carla Peres, os baianos - refiro-me aos homens - descobriram que eles também podiam [com direto a musica "eu rebolo mesmo"], e quando eu fui a minha primeira festa da faculdade, deparo-me com Os Sungas - uma banda de pagode de homens com seus corpos todo trabalhado na academia - dançaram só de sunga, e enquanto as mulheres ficavam gritando, percebo um grande número de homens dançando a coreografia das músicas como Os Sungas - só que de bermuda. lamento! - e eu pensei "tenho que aprender fazer o mesmo". E não foi difícil! Em menos de um ano eu já estava o maior dançarino nas festas da turma e se me desse alcool eu dançava até sobre a mesa - mas de roupa, gente, bjs! - e virava atração da festa. Tudo bem que eu apelava: sempre tirava a camisa para mostrar cada centimetro da quebradeira verdadeira.
É claro que quando saía da festa eu voltava a escutar as minhas músicas "normais" - Beyoncé, Destiny's Child, The Beatles, entre outros - e seguia odiando e achando sem sentindo as letras das músicas de pagode. É claro que eu sempre defendia, dizendo que essas músicas não é convite para refletir as aflições do mundo, mas sim uma forma de se divertir e esquecer os problemas por um tempo [psicologia barata mode on].
Mas o objetivo deste post é informar aos meu queridos blogueiros que, quando vocês vierem a Bahia - escolham Porto Seguro - eu vou levar vocês a esses lugares onde as coisas acontecem e onde você vai ouvir muito pagode [e onde as pessoas rebolam mesmo] e onde o povo é convidado a dançar - os dançarinos do Axé Moi que o diga [quem já foi a Porto Seguro sabe do que eu estou falando]. E vamos abandonar esse preconceito com pagode e pagodeiros, senão vou ter preconceito com heteros e gays [piada infame e sem graça!].
É com este pensamento, que eu convido vocês a darem uma espiada no que eu estou dizendo. E se quiserem aproveitar um verão por aqui, contem com minha companhia, viu?!
PS: Eu ensino vocês a requebrarem igualzinho bem rápido.
GRITO, GRITO E GRITO!
Quando pequeno, mesmo sendo crente, eu me sentia tentado em dançar com o É O Tchan, mas ainda existia aquele grande preconceito com "homem que rebola é viado", e os homens limitavam-se a olhar as mulheres requebrando enquanto os gays caíam na farra. Mas com o passar dos ano, e Xandy do Harmonia requebrando mais que Carla Peres, os baianos - refiro-me aos homens - descobriram que eles também podiam [com direto a musica "eu rebolo mesmo"], e quando eu fui a minha primeira festa da faculdade, deparo-me com Os Sungas - uma banda de pagode de homens com seus corpos todo trabalhado na academia - dançaram só de sunga, e enquanto as mulheres ficavam gritando, percebo um grande número de homens dançando a coreografia das músicas como Os Sungas - só que de bermuda. lamento! - e eu pensei "tenho que aprender fazer o mesmo". E não foi difícil! Em menos de um ano eu já estava o maior dançarino nas festas da turma e se me desse alcool eu dançava até sobre a mesa - mas de roupa, gente, bjs! - e virava atração da festa. Tudo bem que eu apelava: sempre tirava a camisa para mostrar cada centimetro da quebradeira verdadeira.
É claro que quando saía da festa eu voltava a escutar as minhas músicas "normais" - Beyoncé, Destiny's Child, The Beatles, entre outros - e seguia odiando e achando sem sentindo as letras das músicas de pagode. É claro que eu sempre defendia, dizendo que essas músicas não é convite para refletir as aflições do mundo, mas sim uma forma de se divertir e esquecer os problemas por um tempo [psicologia barata mode on].
Mas o objetivo deste post é informar aos meu queridos blogueiros que, quando vocês vierem a Bahia - escolham Porto Seguro - eu vou levar vocês a esses lugares onde as coisas acontecem e onde você vai ouvir muito pagode [e onde as pessoas rebolam mesmo] e onde o povo é convidado a dançar - os dançarinos do Axé Moi que o diga [quem já foi a Porto Seguro sabe do que eu estou falando]. E vamos abandonar esse preconceito com pagode e pagodeiros, senão vou ter preconceito com heteros e gays [piada infame e sem graça!].
É com este pensamento, que eu convido vocês a darem uma espiada no que eu estou dizendo. E se quiserem aproveitar um verão por aqui, contem com minha companhia, viu?!
PS: Eu ensino vocês a requebrarem igualzinho bem rápido.
GRITO, GRITO E GRITO!
Quem me dera repousar sobre as terras baianas nas minhas ferias! rs
ResponderExcluirNhá... Simplesmente não gosto de dançar. Axé ou qualquer outra coisa. Não acho que seja uma questão de preconceito de hetero ou gay. Simplesmente tem gente que se expressa pela dança. Eu, por exemplo, prefiro tocar, beber, conversar.
ResponderExcluirConvite aceito!
ResponderExcluirNão da mesmo pra aceitar a compania e dispensar o axé moi??? AI como eu sofro!!!
ResponderExcluirNa minha próxima ida a Bahia, com todo certeza contarei contigo, não se aprenderei a rebolar, mas vou tentar.
ResponderExcluirBjs
Pela cia e pela vontade de aprender a requebrar eu aceito o convite.
ResponderExcluirMas é isso, sabe, eu ouço música sertaneja escondido de todo mundo. Adoro sertanejo universitário, só num consigo ouvir Luan Santana pq ele canta mal. Mas gosto.
Viva a música da masa.
Só vou quando a temperatura chegar a 20 graus e estabilizar! rs
ResponderExcluirEu detesto pagode, mas confesso que axé já fez parte do meu passado... BREVEMENTE
paulistanos não podem gostar de axé. rs
não me chame não, viu? não me chame não que eu vou! venha, venha, venha, venha, venha, venha!
ResponderExcluirja estive em porto seguro. foi mais uma visita escolar barra estudantil do que pra turismo, mas obviamente que eu aproveitei o que pude de axé moi e barramares!!!
ResponderExcluiroq são - eram - aqueles dançarinos? morri 3X!!!
abraços
voy
Ainda não conheço Porto. Mas não domino a arte do rebolation não, hahahaha
ResponderExcluirNormal é tão relativo... acho que "habitual" seria melhor de se dizer, porque pra músicas "normais" são uma coisa completamente diferente das suas ahauahauahau
ResponderExcluirE eu passo o axé. Passo muito, muito longe XD.
Pagode não! Never! Jamais! ahauaahauahuahauhuahau
Beijos Visão!
Bom dia!
ResponderExcluirAdorei o post, pois amo dançar todos os ritimos existentes nesse muindo. Se eu não sei, não sossego enquanto não aprendo.
Adoro Harmonia do Samba, principalmente na quebradeira verdadeira.rs
Minha mãe é da Bahia, mas nunca tive o prazer de visitar esse lugar maravilhoso, é um sonho.
Meu último aprendizado foi o Rebolation, adoro!
Não tenho preconceito com nada, o importante é ser feliz.
Lindo dia pra ti.
Com carinho, Lady.
Porra! Tu jura que me ensina?
ResponderExcluirVeja bem, eu sou a pessoa mais sem requebrado que você deve conhecer na vida!
Meu sonho! Digo, SONHO MESMO, é aprender a dançar, sem vergonha.
MO-RRO (separação fonética) de vergonha!
Me ensina a dançar, pleeeeease? [cara de gato de botas!]
h'[m]
ai, já quero! Vc me deu uma idéia...
ResponderExcluirE o tiozinho rebola bem... mas falta um "filin"
já já estarei chegando mas vc vai ter muito trabalho para quebrar meu preconceito ... rs
ResponderExcluirbjux
;-)
Eu já fui a Porto Seguro. Eu já fui ao Axé Moi. Acredite: EU SEI DO QUE VC ESTÁ FALANDO. Alías, eles tb devem estar falando (maledicências, claro) de mim até hoje! Hahahaha!!!! Tá... e mais foto de sunga, rola? Quem sabe um intercâmbio gaucho-baiano... hahaha! Hugz, babe! I'm back!
ResponderExcluirAdorei teu blog - segui o rastro pelo blog do Wans! Odeeeeeeio axé e coisas do gênero, acho que o Rebolation é a maior prova de que o diabo existe e é sádico... mas depois da primeira caipirinha eu me torno o novo loiro do Tchan e danço até sem música...kkk
ResponderExcluirLindo texto!
ResponderExcluirTambém não vivo sem música, e ela é sempre um consolo para mim. A vida é cinza, mas a canção traz um pouco de cor! Prefiro as românticas, as calmas... fado, flamenco, pop, axá, bossa nova, rock, world, sertanejo, emo, flashbac, MPB, k... gosto de todos os estilos!
http://www.youtube.com/watch?v=c4RO9QiwvTM
Não tenho lugar, e não tenho paisagem, e menos ainda tenho patria! Com meus dedos faço o fogo, e com meu coração te canto, as cordas de meu coração choram. Naci em Álamo, naci em Álamo - não tenho lugar e não tenho paisagem, e menos ainda tenho pátria.