Pages

sábado, 19 de junho de 2010

ausencia passageira

Por causa da correria do final do semestre entre outras coisas, ausentar-me-ei por um período, mas passarei vez ou outra para visitar, mas sem nada dizer.
Beijos calientes.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Copa do Mundo - ADORO!

=

=
De quatro em quatro anos, seleções de futebol de diversos países do mundo se reúnem para disputar a Copa do Mundo de Futebol.
A competição foi criada pelo francês Jules Rimet, em 1928, após ter assumido o comando da instituição mais importante do futebol mundial: a FIFA.

(e blá blá blá)

Beijos pra quem, que igual a mim, não gosta de futebol e só assiste por causa dos belos pares de pernas que correm de um lado a outro do campo. Eu como sou um dos torcedores natos dos gatos das seleções, tenho que admitir, que tenho a minha preferida.

Depois de refletir muito assistindo a algumas pernas jogos pela Sport Tv Privé [ALOKA], me simpatizei com a seleção italiana. Que esse ano receberam... [/carnaval] :

  • 10 no quesito "gostosos"
  • 10 no quesito "passione" (me leva Gianecchini)
  • 10 no quesito "quero morar na Itália now!"
=
=
=
=
Bom, tenho que confessar que se eles prometerem posar pra grifes de cuecas que nem na Copa passada, compro agora um camisa da Itália e saiu pela rua rumo a Pentada Italiana. [UI!!!]


Grito, Grito e Grito! Me chicoteia Italiaa!! ADORO!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

pós dia do Correio Nacional Aéreo

Sobrevivi ao dia do Correio Aéreo Nacional assistindo a um filme e tomando vinho com a minha irmã. No outro dia, fui ao noivado da minha prima-exu que jogou minha viadagem ao vento para o namorado - agora noivo - e não fiz a baixaria que o demonhuzinho gritava para eu fazer. Apenas perdoei, afinal, nós, seres humanos, somo passivos do erro e um dia, talvez, eu precise do perdão de alguém.
Mas o que chamou mais a minha atenção foi ter encontrado o Sr. BotaLá no supermercado. Eu tentei me enfiar numa daquelas prateleiras do supermercado, mas fui impedido pelos meus 1,90m, e acabei tendo que falar com ele.
Sr. Botalá: "Eu estava com saudade de você. Por que você não me ligou? Eu preciso estar com você e te encontrar"
Visão: "Talvez a falta da ligação seja a resposta para a sua pergunta."
Sr. BotaLá: "Eu estive pensando, e fiquei com outros caras como você, mas nenhum me preenche como você e isso me deu medo. Eu acho que te amo. Não sei explicar. Só sei que penso em você constantemente."
Visão: "Sinto muito, mas eu estou fechado para balanço. Não quero ser responsável pela felicidade e nem pela infelicidade de ninguém. Logo, volte para sua noiva e seja feliz com ela. E nem quero matar a saudade de nada. Não tenho saudade de você. E agora, tenho que sair, tem um cara 'como eu' que está a minha espera - Fui ao encontro do meu primo, grudei ele e simulei um beijo na boca e que foi no rosto - e disse - depois te explico mas me tira daqui."

É claro que eu não sinto nada por ele, fora o tesão que eu sentiria por alguém com o corpo de Cristiano Ronaldo, mas o conjunto da obra é uma desgraça que quero manter longe de mim.

UPDATE: O Sr. BotaLá é o mesmo pseudo-hetero de quem relatei nete post aqui.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

E QUE VENHA O DIA 12

Véspera do dia 12 e eu estou pensando em colocar os planos maléficos do Gato para funcionar. Ir para algum lugar totalmente romântico com um grupo de solteirões - despeitados? - e fazer os casais refletirem sobre o "estarem felizes juntos" com "Meu Namorado Oculto é...". Brincadeirinha. Apenas mais um desvaneio meu.
Mas eu acabei lembrando que ano passado, também solteiro e acompanhado de um outro grupo MUITO grande de solteiros, resolvemos esticar a noite depois da aula na UNIT e fomos esquentar o motor no PETROX. Entre uma Sapupara - aguardente do demonhu com limão Vodka Absolut e outra, eu comecei arquitetar um plano para sequestrar o meu objeto de desejo de deus apenas por aquela noite. Os sentimentos estavam tão intensos que eu comecei a beber sem sentir, e quando eu dei por mim - MENTIRA, MEUS AMIGOS QUE PERCEBERAM - eu já não tinha controle sobre meu corpo, sobre a minha fala e tão pouco minhas ações - com direito a fazer simular um striptease .
Como cachaça para bêbado não tem limite, fui ao caixa comprar mais uma e um inimigo amigo, ao perceber minha alteração, aconselhou a comer algo, e idiota como eu sou, aceitei o convite de comer o DOGÃO - Cachorro quente com alto teor tóxico do petrox - e como ele é viciante, fui pagar por outro. Ao chegar no caixa falei: "Por favor, me dá outro do...", fui interrompido pelo vômito que voou de minha boca, e por mais que eu tentasse impedir - nem fiz tanto esforço assim -, jorrou sobre a pobre menina do caixa. Depois que tudo saiu de mim, eu olhei para ela e disse "Desculpa!?!". E saí desesperado e sem mais uma gota de alcool na corrente sanguínea.
Moral da história: se for beber para afogar a mágoa do dia dos namorados, não coma o dogão ,e se comer, não repita a operação. Alguém poderá sair sujo dessa história. Mas fique feliz por não ser você.
Resultado: Como eu morava perto do Petrox e minha vida era nesta maldita loja de conviniências - fruto da vida de um estudante pobre - e para permanecer frequentando o lugar, fui obrigado a criar a barba e passar a máquina em meu cabelo que levei ANOS criando e tratando. Tudo por culpa da ressaca moral. E disse adeus ao cabelo.
Castigo: O pior de tudo não foi dar adeus ao cabelo - estilo o de cima, mas mais cacheados -, mas é que quando cheguei lá depois de quinze dias, com barba e sem cabelo, descobri que a menina tinha pedido demissão um dia depois do banho que eu dei nela. Ela ficou sem emprego e eu sem cabelo, com barba e sem namorado.
Tem como amar o dia 12 de junho? Acho que só poderei dizer isso quando eu tiver um agradável dia 12. Um brinde a quem tem.
GRITO, GRITO E GRITO!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Rótulos


No post anterior, ao fazer um breve relato sobre um "hetero" com quem eu tive o prazer de ter um relacionamento de um ano, eu recebi vários comentários e dentre eles um me chamou atenção. FOXX disse " na antropologia e sociologia tem um termo para este tipo de homem: HOMEM QUE FAZ SEXO COM HOMENS. Os especialistas dizem que para vc ser gay ou bi existe uma formação de uma identidade q não existe neste caso. Mas porque este rótulo tem q existir? deixa as pessoas viverem sua sexualidade da forma que preferirem, ora, sem rótulos!"
Ao término da leitura eu fiz "OI?!". Então eu fui fazer uma breve pesquisa e conseguir alguns conceitos:

Heterossexual - relativo ao tipo de afinidade, atração e/ou prática sexual entre indivíduos de sexo oposto.

Homossexual - que ou aquele que sente atração sexual e/ou mantém relação amorosa e/ou sexual com indivíduo do mesmo sexo.
Bissexual - que ou aquele que sente atração sexual por, ou que mantém relações sexuais com indivíduos tanto do sexo masculino como do feminino.

Dados os conceitos, qualquer pessoa que se encaixa em um destes, estarão definidos. E não, isso não é rótulo, é uma identidade sexual que alguns tentam não aceitar ou maquiam com outros nomes, que no final, vai resultar a mesma coisa. Rotular, para a minha mente finita, seria definir a orientação sexual com gostos musicais, roupas que veste, modo de falar e agir. Rotular é dizer: "Fulano gosta de Madonna, Britney, Rihanna e por isso ele É gay". Não, CARALHO! Fulano vai ser GAY se ele sentir atração sexual ou manter relação amorosa e/ou sexual com alguém do MESMO sexo. E sim, "HOMEM QUE FAZ SEXO COM HOMENS", aqui ou em qualquer parte do mundo, pode ser qualquer coisa, menos hetero.
Quanto deixar as pessoas viverem a sexualidade delas, eu deixo, tanto que eu fiquei com ele UM ano deixando ele ser hetero e viver a heterossexualidade dele, mesmo ele insistindo em falar que eu e outros éramos gays. Rotulando-me. Não me interesso em saber a sexualidade de ninguém, salvo se este alguém me interessar, então o interesse me levará a tentar descobrir se ele é "HOMEM QUE FAZ SEXO COM HOMEM" GAY ou BI. No mais, deixo cada um viver a sua vida como quiser e a maneira que sinta mais prazer, como eu vivo a minha.
GRITO, GRITO e GRITO!


terça-feira, 8 de junho de 2010

Atendendo ao pedido de Wans, apresento-lhes: o "hetero"


Ele é o típico hétero que faz academia, é mestre em Jiu Jitsu [o Junior Lima também faz Jiu Jitsu, né?] e um boa praça. O conheci no trabalho, pois ele fazia entrega de uma transportadora e acabamos nos tornando "colegas", e sempre conversávamos e fazíamos resenhas, mas tudo ali no trabalho. Um dia eu estava sem transporte e atrasado para ir à faculdade, ele apareceu e vendo meu desespero se ofereceu para me dar uma carona. Aceitei e quando entro no carro ele pergunta "Para onde senhor?" e eu respondo "Para o motel mais próximo" - Juro que eu falei isso porque a faculdade é perto do motel, mas ele não entendeu a piada e foi para o motel me deixando com uma cara de imbecil. Eu até tentei argumentar, mas ele deixou claro que tinha o desejo tanto quanto eu e que não precisávamos fingir um para o outro. Meu medo era ele querer que eu fosse passivo - Nunca tinha sido passivo em dois anos de relacionamento e não queria começar ali com aquele ilustre desconhecido - e com toda a arte de imobilizar dele não ia demorar para ele me possuir, mas o desejo falou mais alto e entrei.
Quando chegamos, fomos tomar banho - cada um de uma vez - e na volta, ele tira a toalha e eu morri - quando vi o tamanho do instrumento que eu teria que trabalhar, sofri pela possibilidade de nunca mais sentir o real sentido da palavra "cagar" - ao olhar aquele macho despido e me convidando para o pecado. Começei no oral e quando eu o convidei para fazer em mim ele apagou a luz - talvez se sentisse menos gay com as luzes apagadas - e começou o ballcat e quando eu menos esperei ele sussurrou "Bota lá" e eu obedeci.
Depois desse dia eu nunca mais esperava vê-lo ou que isso se repetisse, mas eu me enganei: quase todos os dias nos pegávamos - teve a vez atrás do reservatório de água da cidade, na mesa do centro-cirúrgico, na garagem do hospital, na moto em velocidade, entre outras - e quando conversávamos eu sempre dizia que era gay e não curtia mulheres e ele sempre dizia "É difícil pessoas como vc [oi?] que curtem caras" ou "Sonhei com você e que você estava com outros caras como você". Juro que eu me controlava para não dizer "Caras como eu que fode o de héteros como você, não é?", mas eu sempre ficava na minha. Ele valia muito a pena: me dava prazer e a segurança de não ser descoberto. Uma vez eu tentei argumentar que ele não era heterossexual pois ele ficava excitado só em me ver, que tudo bem que ele gostasse de mulher mas ele também gostava de homem, isso faria dele bissexual. Ele não aceitou muito bem e ficamos um tempinho - uma semana - sem nos ver.
Paramos de nos ver quando fui embora, mas mesmo assim, ele ainda sente saudade e quando o reencontrei de volta a terrinha, ele me abraçou e disse "Estou com saudade de você em mim". E continua dizendo para si e para os outros "sou hetero" e ainda vai casar. Vai entender este homem. Agora se eu matei a saudade dele...
GRITO, GRITO E GRITO!

procurando

Dias dos namorados chegando e mais vez que eu estou sozinho. Gente, tem exatamente 4 anos que eu não sei o que é ter alguém nesta data e nem em outra qualquer. Sim, solteirão, mas não por convicção!
Eu tenho vontade de ter alguém e ser de alguém, mas isso parece meio que, TOTALMENTE, irreal para minha atual condição. Não tenho encontrado ninguém que valha a pena e até estes que "nada valem" não despertam em mim nada além de uma grande atração física. Minha vida sexual - eu tenho isso? - limita-se a uma transa mensal com um parceiro 'hetero" que encontrei na academia há mais ou menos um ano - ele tem namorada e por ele era uma foda toda semana.
Estava refletindo e tentando me entender - já falei que sou o cara mais estranho que eu conheço? Sim, eu sou! Não pertenço a lugar algum e nem a pessoa alguma. Acho que nasci para não pertencer. Eu acredito que o amor acontece naturalmente, como os que aconteceram outrora, e não é nada forçado, por isso fico aguardando que aquele sapo apareça e me tire do estado de não-amar, que me leve a sonhar e a desejar conquistar coisas juntos e ter uma vida em comum.
Enquanto isso não acontece, meu coração permanece um maracujá murcho: perdeu o viço, a frescura, a beleza, a cor e a força... Se esvaziou. Sinto-me confortável com seu estado atual, pois me proporcionará preenchê-lo com uma paixão avassaladora - dessa que chega quando menos se espera e te arrebata com uma força sobrenatural, rendendo-me aos seus encantos. Foi assim com amores antigos e acho que sempre será.
A magia do amor!
GRITO, GRITO E GRITO!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

alan, me ajuda com o título!

Eu amo música e uso-a para todos os momentos de minha vida. Tenho música para cada momento - que vai da reflexão a diversão. Aqui na bahia, como vocês devem imaginar, o pagodão e o arrocha impera em festas da turma da faculdade, nas festas de aniversário, naqueles churrascos de domingo, enfim, em todos os lugares.
Quando pequeno, mesmo sendo crente, eu me sentia tentado em dançar com o É O Tchan, mas ainda existia aquele grande preconceito com "homem que rebola é viado", e os homens limitavam-se a olhar as mulheres requebrando enquanto os gays caíam na farra. Mas com o passar dos ano, e Xandy do Harmonia requebrando mais que Carla Peres, os baianos - refiro-me aos homens - descobriram que eles também podiam [com direto a musica "eu rebolo mesmo"], e quando eu fui a minha primeira festa da faculdade, deparo-me com Os Sungas - uma banda de pagode de homens com seus corpos todo trabalhado na academia - dançaram só de sunga, e enquanto as mulheres ficavam gritando, percebo um grande número de homens dançando a coreografia das músicas como Os Sungas - só que de bermuda. lamento! - e eu pensei "tenho que aprender fazer o mesmo". E não foi difícil! Em menos de um ano eu já estava o maior dançarino nas festas da turma e se me desse alcool eu dançava até sobre a mesa - mas de roupa, gente, bjs! - e virava atração da festa. Tudo bem que eu apelava: sempre tirava a camisa para mostrar cada centimetro da quebradeira verdadeira.
É claro que quando saía da festa eu voltava a escutar as minhas músicas "normais" - Beyoncé, Destiny's Child, The Beatles, entre outros - e seguia odiando e achando sem sentindo as letras das músicas de pagode. É claro que eu sempre defendia, dizendo que essas músicas não é convite para refletir as aflições do mundo, mas sim uma forma de se divertir e esquecer os problemas por um tempo [psicologia barata mode on].
Mas o objetivo deste post é informar aos meu queridos blogueiros que, quando vocês vierem a Bahia - escolham Porto Seguro - eu vou levar vocês a esses lugares onde as coisas acontecem e onde você vai ouvir muito pagode [e onde as pessoas rebolam mesmo] e onde o povo é convidado a dançar - os dançarinos do Axé Moi que o diga [quem já foi a Porto Seguro sabe do que eu estou falando]. E vamos abandonar esse preconceito com pagode e pagodeiros, senão vou ter preconceito com heteros e gays [piada infame e sem graça!].
É com este pensamento, que eu convido vocês a darem uma espiada no que eu estou dizendo. E se quiserem aproveitar um verão por aqui, contem com minha companhia, viu?!



PS: Eu ensino vocês a requebrarem igualzinho bem rápido.
GRITO, GRITO E GRITO!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

eu sonho em ter meus filhos.


"O padre Luiz Antônio Bento, assessor da comissão para vida e família da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), afirma que a adoção por homossexuais fere o direito de a criança crescer em um ambiente familiar, formado por pai e mãe, e isso pode trazer 'problemas psicológicos à criança'."
Eu desejo muito casar e ter meus filhos - biológicos ou não. Mesmo sendo gay eu tenho esse direito e quero exercê-lo. Mas eu quero deixar o meu recado para este indivíduo e para os seus companheiros: problemas psicológicos MAIORES foram causados por PADRES que usaram a batina e ao invés de proteger e guiar, abusaram de crianças. Não falo de todos os padres, mas daqueles que o fizeram, os quais a igreja escondeu e perdoou. Podem atribuir a culpa a homossexualidade, mas eu não acredito nisso. Homossexual é pessoa que sente atração e/ou mantém relação amorosa/sexual com indivíduos do mesmo sexo, e quem abusa de crianças e cria traumas recebem outro nome: PEDÓFILOS.
Talvez as crianças possam sofrer algum tipo de bullying na escola, mas elas não são vítimas de seus pais homossexuais, e sim, vítimas, mais uma vez, de uma sociedade que prega um modo de vida único e que não respeita a diversidade; de uma sociedade que fomenta o ódio descabido contra quem escolheu viver como é verdadeiramente. Para mim, pior do que crescer com pais homossexuais é crescer abandonados a própria sorte em um sistema que deveria cuidar delas e não o fazem. E sofrer abuso sexual - alguns padres fizeram e/ou fazem isso, não é? A igreja escondeu, não foi? as crianças sofreram e/ou sofrem muito, não é verdade? - pode ter um efeito mais destruidor na vida da criança.
"A psicóloga Ana Bahia Bock, professora da PUC de São Paulo, discorda. 'A questão é cultural. Se a criança convive com pessoas que encaram com naturalidade [a sexualidade dos pais], ela atribui um significado positivo à experiência." E quero dizer que sim, eu acredito mais na ciência do que nos sabedores da vontade de Deus para a vida alheia. Sendo assim, fico com a resposta da ciência.
GRITO,GRITO E GRITO!


Nota do autor: Li a declaração do padre e da psicóloga na FOLHA UOL.

Imagem : ceticismo.net

quarta-feira, 2 de junho de 2010

o rio de janeiro, fevereiro e março*


Eu sempre tive medo de visitar o Rio de Janeiro. Sempre! Quando falam em Rio de Janeiro, em minha cabeça vem as piores cenas possíveis: bala perdida, arrastão, assaltos, tráfico de drogas, exploração de menores no tráfico. Tudo isso me leva a crer que o Rio de janeiro não é um lugar seguro, e sim um lugar que você deve visitar se seu objetivo é morrer, e nem mesmo as novelas mostrando o melhor do Rio, sua praias OS GAROTOS DO RIO - AI, OS GAROTOS DO RIO! e entre outras coisas, despertam-me o desejo, e quando o faz, é logo destruído pelo medo de ser alvo de uma bala perdida, já que eu tenho forte tendências para tragédias.
Eu estava lendo este post aqui - e recomendo - e lembrei de uma conversa que eu tive com o Rafa do Tanta Coisa, no qual ele me dizia que o Rio de Janeiro não é todo esse exagero vendido pela mídia, e que durante todo o tempo que ele mora lá [tempo esse que não direi nem sobre tortura para que suas mentes insanas não calcule e descubra a idade dele 32anos. E que sim, valeria a pena fazer uma visita e descobrir o Rio que os jornais não mostram, e tudo que eu precisava saber seria onde ir e onde não ir, e ter um guia. Ainda salientou que depois de aproveitar tudo de bom que a Cidade Maravilhosa tem para me oferecer, eu iria dizer "putz... quanto tempo eu perdi".
Agora que eu descobri outra história sobre o Rio de Janeiro, lá vou eu arrumar minhas malas e me mandar para esta cidade no próximo verão, e aproveitar a praiana verdade os homens da praia pois não sou destes que fica se torrando no sol todo melecado de bronzeador e nem tomando banho de mar - aquela estória do esperma da baleia criou um bloqueio em mim [ sim, sou influenciável. Beijos!] e as maravilhas desta cidade. E só digo mais uma coisa: O Rio de Janeiro não será mais o mesmo depois de mim.
GRITO, GRITO E GRITO!

*Nota do Autor: mais um título idiota. sempre com você, Alan.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Vacina


Amanhã é o último dia para a tomar a vacina contra o H1N1 e a minha pessoa ainda não se dignificou a tomar esta bendita vacina. Sei lá, acho que se todo mundo está protegido, ela num vai chegar a mim, não é mesmo?
Sou adepto do ditadoque acabei de criar que "se o cara vai morrer de peste, num tem santo ou vacina que o livre. Também tem o grande medo que tenho de tomar injeção, e só tomo com as pessoas de minha inteira confiança técnica, que sempre me aplicaram [injeção, que fique bem claro], e quando não as encontro, eu mesmo me aplicava. Mas nos postos de saúde é complicado, eles não deixam eu me aplicar, e eu não confiei em nenhuma auxiliar que estava disponível. Vou criar uma propaganda para que homens BONITOS façam o curso de auxiliar e técnico, e quem sabe assim, eu tenha um motivo a mais para tomar a tão temida PICADA.
Deu uma saudade de trabalhar em um hospital e estar envolvido com as pessoas de saúde, pois quando tinha campanha de vacinação, éramos imunizados no trabalho, e sempre tinha alguém para me consolar e segurar minha mão nessa hora de pavor.

GRITO, GRITO E GRITO!